por Charllot D'alembert Qua maio 05, 2010 8:41 am
O brilho do objeto que estava no bolso de M. Luis brilhou forte como uma peça de prata pura... Será que ele não estaria sendo bonzinho demais para dar tão facilmente a chave de algo que era tão proibido de se deixar a mostra, a ponto de estar escondido num alçapão?
Charllot desconfia e rapidamente, num giro rápido, coloca seu canivete velho no pescoço de M. Luiz...
- Ora, ora... Tão gentil e amedrontado M. Luis... É realmente muito ousado de sua parte tentar enfrentar pessoas que mal conhece...
Charllot retira a adaga que estava com o tal bibliotecário... E apalpando os bolsos, logo encontra as chaves...
Começa a procurar pela biblioteca a entrada para o alçapão... Caminhando cautelosamente por ali, saberia que não deixaria fácil a entrada... Então, vai para trás do balcão principal... Demora uns 2 minutos quando tem uma certa idéia...
“Se eu fosse responsável por algo, não tiraria os olhos de perto!”
Ainda com a adaga em mãos, e bem atenta aos movimentos dos demais, acha um forro atrás do balcão, o qual despistava uma entrada, coberta por uma tampa de madeira...
- Típico... Se ainda estão atrás dos pergaminhos, apenas atentem aos movimentos desse homem... São capazes de fazer isso sem barulho?– Diz aos demais...
Enquanto isso, faz um pouco de força e retira a tampa...
Estava meio turvo, teias de aranhas aos cantos, era a primeira visão de Charllot, apenas observando sem entrar ainda no tal alçapão...
Aos poucos, vai tocando as extremidades do teto, que seria acima o chão da biblioteca...
Charllot começa a analisar tudo, teto, cantos, piso e paredes, tudo relativo ao local, para encontrar possíveis mecanismos que poderiam ser armadilhas...
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OFF> Este texto já foi avaliado pelo Narrador, que concordou e achou coerente as atitudes da ladina com o resultado nos dados. Ele também disse por PM a localização do alçapão e a qualidade da adaga do M. Luis.